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CLUBE DE CAMPO INICIA PROCEDIMENTO PARA DESASSOREAMENTO

04/08/2015

CLUBE DE CAMPO INICIA PROCEDIMENTO PARA DESASSOREAMENTO

Obra orçada em R$ 196 mil será realizada para evitar desabastecimento do Clube.

 

Diretoria Executiva

 

O Clube de Campo Fazenda iniciou no dia 1º  de julho obras para desassoreamento do lago. Orçada em R$ 196 mil, o trabalho visa evitar desabastecimento do local e recuperar área de fauna e flora. Com a recuperação, o lago terá 1,5 metro de profundidade, 90 centímetros a mais em comparação com os atuais 40. 
Ao informativo do Clube, o presidente Carlos Alberto de Andrade falou sobre o processo. Ele disse que na primeira etapa, será retirada toda água do local para que em seguida as máquinas retirem toda areia. “Nosso lago agoniza a cada dia. A obra teve início com a sangria, a qual será feita gradativamente com a contenção no deck, em média de 10 a 20 centímetros a cada três dias, até atingirmos o ponto de maturação, o qual deverá estar enxuto até 1º de agosto, quando então será dado o início da remoção do material”, explicou.
Carlão disse também que pás carregadeiras e caminhões serão utilizados na obra. “O maquinário será utilizado para o transbordo do material. Será construída uma ‘berna’ [espécie de estrada aterrada] dentro do lago, na qual percorrerão os caminhões para a remoção do material. Ao finalizar a remoção, a ‘berna’ será desfeita e iniciaremos o enchimento do lago. Temos estimado que a área assoreada tem cerca 750 metros quadrados, que gerará aproximadamente 400 viagens de terra e areia”, afirmou.

 

CUIDADOS

A água retirada do lago serve para consumo dos moradores e frequentadores do Clube. Para que novo assoreamento não ocorra, Carlão disse que medidas serão adotadas para evitar o problema. “Vamos construir caixas de contenções de areia e detritos em todas as entradas do lago. As caixas construídas com blocos de cimento receberão as enxurradas e reterão as terras e areias em seu interior e temporariamente passarão por manutenção. Em nenhuma outra gestão houve a preocupação e cuidados para que o assoreamento fosse evitado ou amenizado. Era visto a ‘olhos nus’ o desastre ecológico que crescia diariamente”, reclamou o presidente.
Ele falou também sempre o custo da obra e como os associados participam para recuperação da área ambiental. “Todos os contratos que a administração veio ou que venha firmar para serviços e ou investimentos no Clube são discutidos em reuniões do Conselho Deliberativo e em reuniões que a diretoria mantém temporariamente com os associados. Dentre esses, há aqueles que se interessam pelo que esteja sendo discutido, como também, há quem sequer procure informações. Os orçamentos apresentados são levados para discussão junto ao conselho que em votação delibera pela implementação da obra ou da aquisição. A partir daí inicia-se o processo de implementação, os associados são informados em detalhes. Nenhum projeto que dependa da contribuição dos associados é implementado sem antes ser discutido com os associados e conselho”, declarou Carlão. “As informações circulam através de Jornal do Clube, site, comunicados Internos e especialmente, reuniões temporárias diretamente com os associados.”
A quantia a ser paga à empresa responsável pelo desassoreamento será toda custeada por associados proprietários e remidos,.
“Tudo está sendo rateado entre os associados. Foram emitidas 2.612 cotas de cobrança para 2.612 associados cadastrados ativos. A arrecadação já está fechada, da previsão de recebimento de R$ 196 mil, até o fechamento do jornal, foram recebidos R$ 137 mil, sendo que os inadimplentes recebem as respectivas cobranças. Não há nenhuma colaboração de empresas. Eventual saldo faltante não será rateado, mas sairá dos cofres do Clube, que fará a cobrança dos inadimplentes para reposição”, afirmou.

 

ÁGUA


Atualmente o Clube de Campo trata 45 mil litros de água por dia para consumo de 1,3 milhão por mês. Devido a isso, Carlão reitera a necessidade de desassoreamento. “É de suma importância esse lago. Além da fauna e flora, sua água é utilizada para uso dos associados de modo geral. Captada nesse reservatório, ela abastece o lago principal no qual é feita a captação para tratamento e distribuição. Diante da escassez desse precioso líquido, o lago precisa de nossos cuidados, enfim, de nada adiantará plantar ou reflorestar se não cuidarmos de nossos recursos hídricos”, argumentou o presidente.
Carlão falou também sobre a prestação de contas referentes a obra. “Vamos prestar contas desta obra implementada como ‘Taxa de Obra’, prevista no Estatuto Social e Regimento Interno do Clube, como valores gastos, valores recebidos, saldo positivo ou negativo. Lembramos que essa modalidade de investimentos é implementada porque não há recursos financeiros disponíveis para investimentos dessa natureza, diante da emergência, da necessidade de realização da obra, a implementação da taxa foi inevitável, não tínhamos alternativas. Espero que todos compreendam. A Diretoria agradece aos associados e ao Conselho Deliberativo o apoio e confiança nela depositados”, encerrou.

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